Apalpe o seu bolso ou vasculhe na sua bolsa. Encontrou um aparelhinho retangular? Pois ele não é só um telefone celular. Ele é, na opinião do consultor internacional em tecnologia Scott Klososky, um dos responsáveis por algumas das drásticas mudanças que têm ocorrido na forma como as pessoas aprendem e ensinam. Esses dispositivos móveis – e nessa conta Klososky inclui smartphones e tablets – são o que chamam de “cérebros portáteis”: equipamentos que dão acesso fácil, rápido e gratuito a um volume muito maior de informação do que a humanidade jamais viu.
“Se entendermos que agora temos aparelhos que aumentam o que o nosso cérebro faz, isso muda completamente a forma como devemos ensinar as crianças, como colocamos a tecnologia em prol da educação”, disse Klososky em entrevista. Para o especialista, que estará em São Paulo em janeiro no evento Innovate 2013 Re-imagining School, com a facilidade de se chegar a qualquer informação, os antigos métodos de ensino, baseados na memorização e na repetição, tornaram-se inadequados. “Não faz mais o menor sentido exigir que os alunos decorem coisas. Todo o tipo de dado está disponível para qualquer um na internet”, disse. Continue lendo >>>
Nenhum comentário:
Postar um comentário