Pesquisador lê livro com luz produzida por bactérias modificadas geneticamente.
Um grupo de pesquisadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, espera que no futuro a noite seja iluminada pelas árvores - e não apenas pelas lâmpadas nos postes. O grupo, formado por estudantes da universidade, diz ter criado ferramentas genéticas que podem transferir facilmente a bioluminescência para um organismo. As informações são do site da revista New Scientist.
Muitas criaturas conseguem brilhar no escuro, de peixes nas profundezas do oceano, aos vagalumes. E foi deste pequeno inseto e da bactéria marinha Vibrio fischeri que os britânicos retiram e modificaram genes responsáveis pela bioluminescência. Os genes foram utilizados para a criação de enzimas que brilham no escuro.
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