08/04/2014

A tecnologia vestível pode fazer o celular virar peça de museu

SÃO PAULO – A era da tecnologia vestível já caminha a todo vapor. Quase não se passa uma semana sem ouvir falar que alguém está desenvolvendo um relógio, óculos ou pulseira que conta batimentos cardíacos ou se conecta à internet.
Ainda paira uma certa sensação de incredulidade, em que mais uma vez a indústria tecnológica tenta nos vender algo de que não precisamos. É cedo para ter certeza. Basta pensar que há uns dez anos você certamente teria dito que conseguiria viver tranquilamente sem um telefone que manda e-mails. Ou que um site onde todos os seus amigos passam o dia mostrando fotos da família ou compartilhando links pareceria algo bem supérfluo.
Há algo a ser dito em favor dos aparelhos vestíveis: eles resolvem um dos grandes incômodos dos smartphones, que é precisar das mãos para usá-los. Com um óculos ou relógio conectado, acabaram-se os desajeitados momentos de se buscar um celular no fundo da bolsa ou no chão do carro. Não é preciso, aliás, parar o carro para usar, nem desviar o olhar do volante. Leia mais >>>

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