O e-learning costumava ser considerado um método inferior em relação ao presencial e para muitos ainda é, mas isso está começando a mudar.
Apesar de ainda não estarem
disseminadas nos sistemas educacionais, a tecnologia e as plataformas digitais
estão tirando o foco do ensino formal e devem quebrar paradigmas educacionais.
Assim, modelos híbridos, baseados em autoaprendizado, aprendizado por games e
relação com a comunidade são uma mistura poderosa. A análise é de Terry Heick,
educador especializado em desenvolvimento social por meio de inovações no
ensino e autor em sites especializados, como o Edutopia e o Edudemic, além
de ser diretor de currículo do TeachThought.
“O e-learning costumava ser considerado um método inferior em relação ao
presencial e para muitos ainda é, mas isso está começando a mudar”, afirma.
As ferramentas disponíveis são muitas: jogos
digitais, simulações, modelos de ensino usando aparelhos móveis, ambientes e
plataformas de e-learning, mídias sociais. O desafio para os educadores, na
opinião de Terry, é descobrir como os estudantes aprendem melhor e como a
tecnologia pode ajudar melhor nesse processo. Por isso, os professores têm
papel fundamental nessa engrenagem. Veja a entrevista concedida ao Porvir por
e-mail, em que ele ainda aborda o aprendizado baseado em
projetos,educação domiciliar e
o novo papel da escola.
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