20/04/2013

24 regras de etiqueta da vida digital

1. Amo meu smartphone. Mas ele é meio grande, aperta o bolso da minha calça - e não consigo ouvi-lo quando está dentro da minha mochila. Posso colocá-lo sobre a mesa do bar ou do restaurante?
Se for um almoço ou jantar formal, nem pensar (compre uma calça maior, um aparelho auditivo ou então, melhor ainda, desligue o aparelho). Quando você estiver no bar com seus amigos, vá lá. Mas é meio brega. Faz tempo que celular não é mais símbolo de status - e, a menos que a mesa seja formada por programadores, ninguém está interessado nos aplicativos que você baixou. 


2. Liguei para uma pessoa e ela não atendeu. Deixo recado ou mando SMS?
Mande SMS. As estatísticas mostram que, desde 2009, as redes de celular têm mais tráfego de dados que de voz. Ou seja, a caixa postal é um artefato do século 20: lento, caro e invasivo. Só use em último caso, em recados formais (para seu chefe, sogro, médico etc.). Ou se você quiser dar uma de stalker. 


3. Choque elétrico, arrancamento de unhas, afogamento simulado. Nenhuma dessas torturas se compara às reuniões da minha empresa: estou preso numa há 3 horas, e quero me matar. Posso buscar alegria no mundinho mágico do meu smartphone?
Não busque alegria. Busque conhecimento. Brincadeira. Bem, se os outros estiverem usando seus aparelhos, pode até ser. Tudo depende da idade média das outras pessoas. "Se para os chamados babyboomers (pessoas com mais de 45 anos) isso pode ser grosseiro, para os membros da geração Y (gente com menos de 30 anos) o indelicado é não responder um SMS em 5 minutos", afirma Marcelo Coutinho, diretor do Terra América Latina.   Continue lendo >>>

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