"'Flash mobs' viraram coisa séria, agora são para valer", constata o jornalista norte-americano Bill Wasik, o criador das manifestações-relâmpago convocadas por e-mail e mensagens de texto por celular, realizadas no início da década passada.
"As pessoas descobriram o poder das ferramentas digitais", avalia ele, comentando o uso das redes sociais na organização de protestos --das grandes manifestações da Primavera Árabe às concentrações dos "indignados" na Espanha e às ações de adolescentes nos EUA. Leia mais >>>
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