Em países ricos e supostamente civilizados há um grande temor da morte por ataque terrorista ou por desastre aéreo, mesmo que a probabilidade seja irrisória. Enquanto isso, o que realmente mata é muito mais próximo e mundano. Acidentes de automóvel, hipertensão, câncer, diabetes e doenças cardiovasculares podem ser diminuídos com um pouco de bom senso e a eliminação de maus hábitos. Mas isso dá trabalho, é mais confortável se alienar ou se acomodar e crer no improvável.
Nunca se viveu tanto nem se teve acesso à informação em tamanha profundidade. Desde o Iluminismo que se constatou não ser possível o progresso em ambientes sem acesso universal ao conhecimento. Sócrates, Kant e Newton são exceções em sociedades com grandes proporções de analfabetos e místicos. Continue lendo >>>
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