Olhem nas gavetas, nas prateleiras e nos armários: com certeza encontrarão pilhas, baterias, carregadores e telefones celulares. Sem contar partes e peças de computadores, de impressoras, de scanners e de outros equipamentos tecnológicos. Não se trata de um problema somente seu, caro leitor. O desenvolvimento tecnológico, que incorporou a mobilidade ao trabalho, ao estudo, ao lazer e às demais relações humanas, tem subprodutos como a redução da privacidade, a invasão da vida pessoal pelas atividades profissionais e os resíduos que se amontoam. Segundo relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), cada consumidor brasileiro descarta meio quilo de lixo eletrônico por ano.
Somos os líderes na geração desses resíduos entre os países emergentes. Na China, por exemplo, o descarte por habitante é menos da metade do nosso. Isso ocorre porque fabricantes e legisladores não se preocuparam em padronizar equipamentos, periféricos nem itens como os carregadores de celulares. Leia mais>>>
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