Dentro de cinco anos, quando você sentar no sofá, poderá estalar os dedos para ligar um aparelho de TV fino como um papel, que vai ocupar toda a parede e pedir a ele que ligue no seu canal de esportes favorito para que assista ao jogo de beisebol do dia em 3D - sem precisar de óculos.
Esse foi o retrato pintado por importantes executivos questionados sobre o futuro da TV durante um encontro de mídia global promovida pela agência de notícias Reuters, que aconteceu nesta semana.
Nem todos concordavam quanto a todos os detalhes. Alguns, como Philippe Dauman, presidente-executivo da Viacom, alertaram que grandes mudanças poderão demorar mais de cinco anos, apesar de as pessoas terem "uma visão muito otimista sobre a rapidez e a amplitude da adoção de aparelhos".
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Esse foi o retrato pintado por importantes executivos questionados sobre o futuro da TV durante um encontro de mídia global promovida pela agência de notícias Reuters, que aconteceu nesta semana.
Nem todos concordavam quanto a todos os detalhes. Alguns, como Philippe Dauman, presidente-executivo da Viacom, alertaram que grandes mudanças poderão demorar mais de cinco anos, apesar de as pessoas terem "uma visão muito otimista sobre a rapidez e a amplitude da adoção de aparelhos".
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