13/11/2010

Geração Harry Potter













Harry Potter (Daniel Radcliffe) dispara um raio de sua varinha mágica.
A feitiçaria do filme é uma metáfora do mundo tecnológico

A corrente dos que acreditam no poder formador de Harry Potter parece ser mais forte. Ela inclui desde professores de escola até organizações cristãs, como a rede Beliefnet americana. A relação da série com magia e ocultismo gerou uma polarização entre os que viam nela mensagens éticas, até cristãs, e outros que enxergavam influências pagãs e agnósticas (não há Deus no mundo de Harry). Em 2003, o papa Bento XVI (então cardeal) condenou a série afirmando que sua “sedução sutil” podia “abalar a alma da cristandade antes que ela pudesse se desenvolver apropriadamente”. Seis anos depois, o jornal oficial do Vaticano, L’Osservatore Romano, elogiou a obra por “pregar valores como amizade, altruísmo, lealdade e autossacrifício”.
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