Desde os dias do HTC G1, primeiro smartphone com Android, as atualizações do sistema são vistas como o Santo Graal de novas funcionalidades e melhorias de software. Mas talvez seja a hora para deixar de lado a obsessão com uma nova iteração 0.1 do robozinho.
Nos últimos dois anos, após o Android 4.1 – com Google Now e Project Butter – vimos atualizações pequenas saírem do Google, que manteve o sistema na versão 4.x. Há boas razões para isso, como discutiremos abaixo. Talvez valha a pena desejar muito uma futura versão Android 5.0, mas se preocupar com iterações menores é desnecessário para a maioria. Eis os motivos.
Atualmente, as atualizações do Android funcionam um pouco diferente das iterações de outros sistemas operacionais. No Windows, OS X, iOS, distribuições do Linux ou qualquer outro, uma atualização traz novas funcionalidades centrais (e talvez até uma nova interface).
Atualmente, as atualizações do Android funcionam um pouco diferente das iterações de outros sistemas operacionais. No Windows, OS X, iOS, distribuições do Linux ou qualquer outro, uma atualização traz novas funcionalidades centrais (e talvez até uma nova interface).
Isto vale um pouco para o Android, porém o Google vem cada vez mais usando o Play Servicespara implementar novas funcionalidades em todo o sistema. Além disso, a empresa traz novas funcionalidades atualizando apps individuais, ao invés de reuni-los numa outra versão do sistema.
Nos tempos antigos do Android, para receber novos recursos, quase sempre era preciso conseguir a versão mais recente do sistema operacional. No entanto, ao longo do último ano, vários apps e recursos foram adicionados ou melhorados sem uma atualização do Android. Eis uma lista não exaustiva: Continue lendo>>>
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