Esqueça os robôs humanoides e os mordomos mecânicos educados, que põem a mesa e colocam as crianças para dormir, típicos de filmes de ficção científica.
Os primeiros traços de humanidade incorporados por máquinas já começam a aparecer, em grande escala, nas ferramentas de buscas.
Amit Singhal, engenheiro sênior do Google, disse ao "Wall Street Journal" que, nos próximos meses, o mecanismo de busca da empresa será mais parecido com "a forma como os humanos entendem o mundo". É a próxima geração das buscas, processo em curso "há vários anos", segundo ele. Leia mais >>>
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