Vint Cerf conhece bem a internet. Ele cocriou sua versão militar embrionária, e agora serve ao Google como “evangelista da internet”. Por isso deve causar surpresa em todos sua declaração de que a internet não é um direito humano. Mas ele está certo.
O papo de Cerf, que merece uma leitura completa no NYT, chega a seguinte conclusão: direitos humanos são coisas fundamentais para nossa sobrevivência como humanos. Coisas que permitem não só que sobrevivamos, mas que evoluamos como espécie: água limpa, não ser estuprado, expressar nossos pensamentos sem represália. Tais direitos poderiam ser escritos em pedras e fariam sentido a 500 anos atrás e daqui a 500 anos também. Por quê? Porque eles não têm nada a ver com tecnologia — o que também não significa que a tecnologia não é uma parte importante do desenho todo:
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